X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Brasil

Militar é condenado por assédio sexual dentro de navio da Marinha

Atualmente, vítima faz tratamento psiquiátrico em uma unidade de saúde do órgão


Um suboficial da Marinha foi condenado por assediar sexualmente uma primeiro-sargento, em um navio da Força Naval. O caso ocorreu em 2022 e a condenação foi divulgada nesta sexta-feira (26) pelo Supremo Tribunal Militar.

Suboficial foi condenado a um ano de prisão. Ministros do Supremo Tribunal Militar decidiram em unanimidade e mudaram o entendimento da Justiça Militar da União. Em primeira instância, o órgão havia sido contrário à condenação.

"Hora de pagar. Eu consegui a sua vinda para o navio.", disse suboficial à sargento. A vítima havia sido designada para participar de um curso de meteorologia aeronáutica e receberia aulas em alto-mar. Ela estava com outra colega na sala de meteorologia do navio quando foi assediada sexualmente pelo suboficial, que deitou no chão e pediu que ela se deitasse sobre ele. "Sou um beliche", falou.

Sargento negou convite e disse que "nunca se prostituiria". O episódio foi interrompido pela chegada de um inspetor de segurança, que não percebeu nada de anormal. A militar mulher conseguiu sair da sala em seguida, e denunciou o caso ao comando do navio, que abriu uma investigação.

Atitude "gerou enorme revolta" na vítima. A militar afirmou à Justiça Militar que "estava cansada" e que depositava confiança no condenado. Atualmente, ela faz tratamento psiquiátrico em uma unidade de saúde da Marinha, e contou que o caso lhe trouxe diversos problemas, inclusive a exposição na unidade militar.

Réu disse que foi "brincadeira". O suboficial também negou ter convidado a primeiro-sargento para deitar-se em cima dele.

MATÉRIAS RELACIONADAS:

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: