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Painel

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Colunista

Folha de São Paulo

Herdeira

Coluna foi publicada no domingo (17)

Painel da Folha de São Paulo | 18/03/2024, 11:47 11:47 h | Atualizado em 18/03/2024, 11:46

Imagem ilustrativa da imagem Herdeira
Michelle Bolsonaro pode concorrer à presidência da república em 2026 caso o marido continue inelegível ou seja preso |  Foto: Isac Nóbrega/PR

Um cenário de prisão de Jair Bolsonaro (PL) provocaria uma mudança de rota nos planos eleitorais de sua mulher, Michelle. De candidata ao Senado pelo Distrito Federal, hoje hipótese quase certa, ela encarnaria a defesa do legado do marido e provavelmente também a candidatura presidencial em 2026. Segundo um bolsonarista, a visão dela visitando o ex-presidente na cadeia e a pregação de sua inocência país afora teriam tudo para torná-la a porta-bandeira indiscutível do eleitorado conservador.

Especialista

O ex-deputado federal Fernando Francischini (União-PR), primeiro parlamentar cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por espalhar fake news, se tornou advogado no final de fevereiro. Prestes a abrir um escritório em Curitiba, ele deve se dedicar a causas ligadas à liberdade de expressão. O parlamentar perdeu o mandato por espalhar inverdades sobre as urnas eletrônicas.

Segundo tempo

São grandes as chances de o governo Lula prorrogar por mais seis meses a operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) em portos e aeroportos do Rio de Janeiro e São Paulo, com emprego de militares da Marinha e da Aeronáutica. O decreto que autorizou a operação vai até maio, mas há a avaliação de que houve um efeito inibidor para o crime organizado e que é preciso atuar por mais tempo nessas áreas.

Precedente

A Corte Interamericana de Direitos Humanos publicará nesta segunda-feira (18) sentença sobre um caso na Colômbia parecido com o da “Abin paralela”. A acusação é de uso clandestino de serviços de inteligência por órgão estatais desde os anos 1990 para monitorar opositores.

Precedente

Participou do julgamento o brasileiro Rodrigo Mudrovitsch, atual vice-presidente da Corte. O caso será um marco, por ser a primeira vez que um tribunal internacional julga um país pelo uso político de atividades de inteligência contra adversários.

Outro papo

A eventual reeleição de Ricardo Nunes (MDB) para a Prefeitura de São Paulo deverá mudar a correlação de forças no partido, apostam bolsonaristas. A primeira vítima seria o apoio a Lula ou seu candidato em 2026. Com três ministérios, os emedebistas hoje estão firmemente na órbita do presidente. Nunes, no entanto, é apoiado por Jair Bolsonaro e concorre com o lulista Guilherme Boulos (PSOL).

O de sempre

Se vencer a disputa na maior cidade do país, preveem aliados, Nunes ganhará força para turbinar uma ala do partido que prega distância do governo federal, hoje representada, por exemplo, pelo ex-presidente Michel Temer. Um cenário provável seria o MDB voltar ao seu padrão histórico: divisão, sem apoiar nenhum candidato.

Grife

Representantes da família Covas são esperados no ato de tucanos que apoiam a reeleição de Nunes, na próxima terça-feira (19), em um hotel no Jaraguá, zona norte de São Paulo. Foram convidados Renata, mãe do ex-prefeito Bruno Covas, morto em 2021, e Tomás, filho dele. São esperados presidentes de diretórios zonais, vereadores e deputados do partido. O PSDB vive um racha entre apoiadores de Nunes, de Tabata Amaral (PSB) e partidários da candidatura própria.

Brinde

A deputada federal Tabata Amaral (PSB), pré-candidata à prefeitura de São Paulo, foi a primeira parlamentar a destinar emendas para as áreas selecionadas pelo governo dentro do Novo PAC. Ela pediu a destinação de R$ 2,4 milhões para um Centro de Atenção Psicossocial (Caps) para a capital. De acordo com as regras, ela pode indicar uma segunda unidade, custeada pelo Executivo.

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