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Agenda Cultural

Rogério Flausino: “Estamos em um dos melhores momentos da carreira”

Vocalista do Jota Quest, que faz show nesta sexta, em Meaípe, fala sobre as novidades e conquistas da banda


Imagem ilustrativa da imagem Rogério Flausino: “Estamos em um dos melhores momentos da carreira”
Rogério Flausino prometeu uma “sexta-feira animal” para os fãs do Jota Quest que forem nesta sexta ao Multiplace Mais |  Foto: Divulgação

Esta sexta-feira (26) é dia de celebrar, de todo mundo cantar junto, e vai ser fácil, extremamente fácil, se divertir ao som do Jota Quest, que se apresenta no Multiplace Mais, em Meaípe, com a turnê “Jota 25”.

Apesar do nome, lá se vão 27 anos de carreira, muitos sucessos, um público fiel e a energia sempre lá em cima! E quem for ao show de hoje vai poder curtir grandes hits, como “Fácil”, “Dias Melhores”, “Na Moral”, “Amor Maior”, “Encontrar Alguém” e “Só Hoje”, além dos singles recentes “A Voz do Coração”, “Imprevisível”, “Te Ver Superar” e “Numa Boa”.

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Em entrevista ao jornal A Tribuna, o vocalista Rogério Flausino contou que a banda está vivendo um momento único. “Acho que estamos em um dos melhores momentos da carreira da banda. A gente está vivo, em todos os sentidos”.

Os fatos atestam isso. Praticamente todos os shows da turnê tiveram ingressos esgotados, a gravação do DVD contou com mais de 30 mil pessoas no estádio Beira-Rio, em Porto Alegre, e em março o Jota Quest vai lançar a segunda parte do álbum “De Volta ao Novo”, com músicas inéditas.

Apesar de “cinquentões, como Flausino destacou na entrevista, o fôlego dos músicos é de dar inveja aos garotões. “O grande combustível da história é a energia das pessoas. Quando você se guarda para fazer um show, a recompensa, cara, é maravilhosa”, explica.

A banda promete entregar tudo e mais um pouco para os fãs. “A gente queria fazer um show de 25 anos, ou mais um pouquinho, que fosse atual, que apresentasse essa banda que tem seus integrantes de 50 anos como uma banda atual, que olha para o futuro”.

Quem for ao Mais nesta sexta também vai poder curtir o show da Filhos da Bahia, formada por Migga, João, Raysson e Zaia, herdeiros de Carlinhos Brown, Saulo, Tonho Matéria e Reinaldinho.

Imagem ilustrativa da imagem Rogério Flausino: “Estamos em um dos melhores momentos da carreira”
Jota Quest comemora 27 anos de carreira com a turnê “Jota 25” |  Foto: Divulgação

Serviço

“Jota 25” e “Bença”

O quê: Shows de Jota Quest e Filhos da Bahia.

Quando: Nesta sexta (26), com abertura do portão às 22h.

Onde: Multiplace Mais, Meaípe.

Ingressos: Pista 4º Lote a R$ 240 (inteira) e R$ 120 (meia).

Clas.: Acima de 16 anos pode entrar desacompanhado portando documento de identidade original com foto. Igual ou superior a 14 anos, só acompanhado dos pais ou responsável legal maior de 18 anos, com autorização por escrito do genitor ou responsável legal.

Vendas pelo site, clicando aqui, ou lojas Country Ville (Cariacica) e Danni Marchese Store (Guarapari).

Informações no site, clicando aqui.


Rogério Flausino, vocalista: “O negócio é ter jogo de cintura”

A Tribuna - Como a banda se mantém atual após 25 anos de carreira? Ainda tem o mesmo pique do início?

Rogério Flausino - "Apesar da turnê se chamar “Jota 25”, a gente está completando 27 anos. Eu acho que o que mantém a banda atual tem a ver com o fato da gente nunca ter parado. E o pique, cara, tem a ver com isso. Claro que não tem mais aquela jovialidade, aquela energia pueril.

Quando a gente é jovem, a gente nunca fica cansado (risos). Depois, a gente vai ficando mais velho (nós somos cinquentões), então tem de cuidar da saúde, mudar o estilo de vida para continuar. O grande combustível é a energia das pessoas. Quando você se guarda para fazer um show, a recompensa é maravilhosa."

- Se pudesse voltar no tempo, mudaria alguma coisa? O que a maturidade trouxe para você?

"A maturidade traz exatamente esse ponto de vista. No início, quando a gente começa, a gente não está pensando no futuro. Quando você é jovem, o sonho é gravar o primeiro disco, o segundo, e vamos para estrada, vamos descobrindo as coisas.

Depois de quase 30 anos, fora os botecos de antes do Jota Quest, você vai ficando mais seletivo, vai entendendo o que vale mais a pena. Com a cabeça de agora, o que eu mudaria, talvez, não diria para os primeiros 10 anos, mas dali pra frente, 20 anos depois, seria que a gente tivesse desenvolvido uma sistemática de trabalho mais amena, que a gente pudesse ter mais paradas programadas, para poder respirar, viver.

Uma carreira de sucesso tira de você muito da coisa de viver a vida normal. Foi muito lindo, mas eu não vivi uma vida normal. Eu não estou reclamando, só estou respondendo a sua pergunta, e tá tudo bem por aqui (risos). Sou um cara extremamente realizado e feliz com tudo que aconteceu na minha vida pessoal e profissional."

- Tem alguma música que vocês amam mas que não é tão querida do público?

"Olha, tem muitas do repertório que a gente chama de “lado B”. Me veio uma agora aqui, “Paralelepípedo”, lançada no álbum “La Plata”, de 2008. É uma poesia concreta."

- Qual a sua música preferida do Jota Quest?

"Que coisa mais difícil! São muitas emoções, nossas canções são nossos filhos. Mas tem canções como “Dias Melhores”, por exemplo, que eu tenho muito orgulho. “Amor Maior” e “Só Hoje” são músicas muitos importantes na nossa trajetória, deixam uma mensagem bacana."

- Se pudesse deixar de cantar uma delas nos show, qual seria?

"O que um artista quer no show é que as pessoas curtam. Quando você toca uma música e a galera está curtindo, você quer cantar ela todo dia, se deixar canta até duas vezes no show (risos). Porque é isso que a gente quer, a gente quer trocar essa energia."

- Qual é o segredo do sucesso do Jota Quest?

"Não tem segredo nenhum, muito pelo contrário, tem muito trabalho, dedicação, perseverança, paciência. Eu acho que entra aqui no lance da relação da banda, o relacionamento interpessoal é complicado, vale para qualquer casamento, grupo de amigos, de sócios, de família, todo mundo se ama, mas em determinado momento todo mundo se odeia, no bom sentido da palavra, se é que existe… O negócio é ter jogo de cintura para lidar com as diferenças."

- Como é essa concepção futurista do show?

"O futurista vem de poder usar a tecnologia a seu favor, um telão bacana, uma transmissão simultânea on-line, efeitos que a galera usa. A gente queria fazer um show de 25 anos, ou mais um pouquinho, que fosse atual. Cara, você celebrar 25 ou 27 anos de uma banda com a mesma formação, fazendo uma turnê de aniversário que está indo muito bem, lotando os lugares e cada vez ficando maior, somado a um álbum novo, era tudo o que a gente queria. Acho que é um dos melhores momentos da carreira da banda. A gente está vivo, em todos os sentidos."

- O que o público pode esperar do show?

"Vai ser um barato voltar, espero que todo mundo possa ir para a gente compartilhar junto, numa noite de sexta-feira animal!"

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