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Política

Barroso põe na pauta separação de bens de idosos que se casam com mais de 70

Outros temas a serem enfrentados pelo STF nas primeiras semanas da gestão do ministro já foram definidos


Imagem ilustrativa da imagem Barroso põe na pauta separação de bens de idosos que se casam com mais de 70
Ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal

O ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal, pautou para a sessão plenária do próximo dia 18 a ação que discute a obrigatoriedade do regime de separação de bens em casamentos de idosos com mais de 70 anos. A expectativa da Corte é que, na ocasião, Barroso leia o relatório do processo e os advogados realizem as sustentações orais. Segundo o STF, a sessão de votação do caso será agendada em momento oportuno.

Os principais temas a serem enfrentados pelo STF nas primeiras semanas da gestão de Barroso já foram definidos: nesta terça-feira (3), em sessão extraordinária, tem início o julgamento sobre o 'estado de coisas inconstitucional' do sistema penitenciário brasileiro e determinada a adoção de diversas providências no tratamento da questão prisional do País. No bojo de tal processo, o STF determinou a realização de audiências de custódia em todo País em até 24 horas após uma detenção.

O ministro aposentado Marco Aurélio de Mello deixou seu voto sobre o caso: acolhendo o pedido do PSOL para reconhecer o 'estado de coisas inconstitucional' do sistema penitenciário brasileiro. Barroso pediu vista - mais tempo para análise - e retoma hoje o julgamento.

Também na pauta da tarde desta terça consta uma ação sobre a possibilidade de investidura em cargo público, após aprovação em concurso, de pessoa com os direitos políticos suspensos e em débito com a Justiça Eleitoral, em razão de condenação criminal transitada em julgado. O tema não deve ser enfrentado nesta tarde, em razão do julgamento sobre o sistema carcerário.

Já na pauta de quarta-feira (4), consta a discussão sobre o direito, ou não, de gestante contratada pela administração pública à licença-maternidade e à estabilidade provisória, desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto. O relator do caso é o ministro Luix Fux.

Na quinta (5), o Supremo vai analisar a ação que trata sobre o transporte público urbano coletivo de passageiros gratuito nos dias de eleições. Às vésperas do pleito do ano passado, Barroso decidiu que o poder público poderia disponibilizar ônibus com catracas liberadas, sem redução da frota, no domingo de votação. O ministro inclusive recomendou aos municípios que ofertassem o transporte público.

O calendário de sessões plenárias será retomado, assim, no dia 18, com a ação sobre o casamento de idosos com mais de 70 anos. Antes, no entanto, deve ter continuidade a ação sobre o sistema prisional, o que pode levar a um adiamento do julgamento. Também constam na pauta do mesmo dia ação sobre a correção dos depósitos nas contas vinculadas ao FGTS.

No dia 25, os relacionamentos voltam à pauta do STF: o plenário deve decidir se a separação judicial é requisito para o divórcio e se ela existe de forma 'autônoma'.

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