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Política

Governo lança programa para destinar imóveis abandonados da União para moradia

Há mais de 500 imóveis, em cerca de 200 municípios, que podem ser destinados ao programa


Imagem ilustrativa da imagem Governo lança programa para destinar imóveis abandonados da União para moradia
O programa será chamado de Imóvel da Gente |  Foto: Reprodução/@canalGOV

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou, nesta segunda-feira (26), um programa para usar imóveis abandonados da União para moradia e também para outras destinações públicas, como parques, construção de escolas entre outros.

Segundo a ministra Esther Dweck, houve uma mudança de "lógica" na destinação do patrimônio da União, em relação ao governo anterior.

Enquanto a gestão Jair Bolsonaro (PL) optou por vender os imóveis, o atual governo considerou que essa medida contribuía para desvalorizar o patrimônio e por isso lançou o programa para dar uma nova destinação.

A ministra concedeu uma entrevista a jornalistas, no Palácio do Planalto, para detalhar o chamado Programa de Democratização dos Imóveis da União. Ela estava ao lado do presidente Lula e dos ministros Paulo Pimenta (Secom) e Rui Costa (Casa Civil).

O programa, chamado de Imóvel da Gente, prevê quatro frentes diferentes. Uma delas é destinará imóveis para o cumprimento da função habitacional.

Também está previsto o uso de imóveis para regularização fundiária e urbanização, para políticas públicas e programas estratégicos, e para empreendimentos de múltiplos usos em grandes áreas.

As políticas serão destinadas para famílias em situação de vulnerabilidade, para movimentos e organizações da sociedade civil, para órgãos federais, para governos estaduais e prefeituras e também para o setor privado.

Segundo o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, há mais de 500 imóveis em estudo para possível destinação, em cerca de 200 municípios.

No ano passado, ainda nas ações do piloto do programa, o ministério afirma ter realizado mais de 200 destinações de prédios públicos.

"Entre as principais entregas do ano passado, destacam-se: a cessão de áreas em Belém, para apoiar a Conferência COP 30; as regularizações fundiárias na área de São Bento do Tocantins, que beneficiou mais de 1000 famílias; e em dez bairros de Recife, com cerca de 25 mil famílias beneficiadas", informou a pasta, em nota.

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