X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Saúde

Rede privada deve oferecer nova vacina contra dengue a partir de julho

Na rede pública ainda não existe uma previsão; mas o Ministério da Saúde disse que o produto será avaliado


Imagem ilustrativa da imagem Rede privada deve oferecer nova vacina contra dengue a partir de julho
Mosquito da dengue |  Foto: Dengue Canva

Leia mais notícias de Saúde

A vacina Qdenga, fabricada pela Takeda e utilizada para prevenção da dengue, deve estar disponível para compra a partir de julho em diferentes regiões do país. Na rede pública, ainda não existe uma previsão, mas o Ministério da Saúde disse que o produto deve ser avaliado para averiguar se deve ou não ser incorporado ao SUS.

Eduardo Almeida, diretor de acesso estratégico e relações públicas da Takeda, explica que a empresa conta com parceiros em todo o Brasil para distribuir o produto em clínicas privadas. "Nós temos parceiros distribuidores que fazem essa distribuição. Esses distribuidores é que tem a capilaridade e [...] eles farão essa distribuição pelo Brasil."

Por outro lado, é difícil definir agora quantas doses serão direcionadas para cada região, mas a expectativa é que a distribuição aumente com o passar do tempo. "Ao longo dos próximos meses, quando vai ter a parte mais endêmica da doença, a gente continua essa distribuição no mercado privado", afirma Almeida.

Cada dose da vacina custará ao consumidor final R$ 301,27 nos estados do Brasil onde a incidência do ICMS é de 0%. Em São Paulo, o custo será de R$ 379,40, já que o imposto na região é na ordem de 18%, mas em outras localidades pode chegar até R$ 402,50.

O valor foi definido pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), órgão que controla os preços de fármacos e regula esse mercado, e publicado no início de junho.

Mas algumas clínicas podem embutir no valor alguns serviços que acarretam o aumento de preço cobrado ao consumidor. Por exemplo, pode haver a cobrança da aplicação da vacina.

Leia também:

Pesquisadoras criam ferramenta para encontrar soros antivenenos no ES

Vacina para chikungunya teve quase 100% de eficácia, diz pesquisa

No grupo Dasa, a expectativa é de que a vacina esteja disponível até o começo de julho. A rede atende 12 estados do país: Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Ceará, Pernambuco, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. O Distrito Federal também faz parte do rol servido pelas marcas do grupo, que inclui Lavoisier e Oswaldo Cruz.

Por enquanto, a Dasa não divulgou quanto será o custo da vacina considerando os valores extras que podem ser adicionados ao preço final.

O Grupo Fleury também disse à reportagem que a comercialização da nova vacina será iniciada em julho, mas não respondeu à pergunta dos custos adicionais que podem incidir no produto.

Já o Grupo DPSP, que inclui as drograrias Pacheco e São Paulo, informou que pretende disponibilizar a vacina nas farmácias que dispõem no serviço de vacinação. A expectativa é que as aplicações devem começar no primeiro trimestre de julho.

Sobre preço, o grupo afirma que, considerando os custos de aplicação, descontos da rede e o preço máximo definido pela Cmed, a dose deve custar entre R$ 300 e R$ 400;

NO SUS

A vacina em um primeiro momento estará disponível somente na rede privada. Para ser disponibilizado no SUS, é necessário que ele passe antes pela avaliação da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec).

O Ministério da Saúde afirmou à reportagem que, com a definição do preço pela Cmed, espera-se que a Conitec analise o produto. "Aspectos como eficácia, efetividade, segurança e impacto econômico da nova tecnologia [são avaliados] com base nas melhores evidências científicas disponíveis", continuou a pasta.

Leia mais:

Médicos explicam riscos da paternidade tardia

Brasil deve acabar com vacina contra pólio em gotinha para usar versão injetável

SUS oferece tratamento do tabagismo e dependência da nicotina

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: