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Cidades

Crianças com gripe lotam hospitais

Alta demanda vem sendo observada tanto na rede pública quanto privada. Casos de dengue também chamam atenção


Imagem ilustrativa da imagem Crianças com gripe lotam hospitais
A dona de casa Raíssa Fernandes da Silva, 17, é mãe de Ravy Rodriguês da Silva, de 2 meses, e precisou procurar atendimento médico na Unidade de Pronto Atendimento da Enseada do Suá, em Vitória |  Foto: Taynara Nascimento/AT

Hospitais e Unidades de Pronto Atendimentos (UPA) estão lotados com casos de crianças com síndromes respiratórias, gripe e dengue. A alta demanda atingiu a  rede pública e também a rede privada.

Entre os principais problemas nesta época está a circulação de vírus, como o vírus sincicial respiratório. Em muitos casos, quadros virais evoluem de forma mais grave, com pneumonias, em crianças, e bronquiolites (infecção dos bronquíolos dos  pulmões), no caso de bebês.

A dona de casa Raíssa Fernandes da Silva, 17, é mãe de Ravy Rodriguês da Silva, de 2 meses, e precisou procurar atendimento médico na Unidade de Pronto Atendimento da Enseada do Suá, em Vitória. 

“Ele começou a gripar na  terça-feira e  deu  febre. Cheguei SESA1h30 e  fui liberada só 16h30. Me  falaram que era gripe normal e fizeram exame de sangue, que, até a hora de eu sair, não teve  resultado”, comentou.

Para o médico e subsecretário  em atenção à saúde da Secretaria Estadual de Saúde (Sesa), Tadeu Marino, os casos são  comuns nesta época e, por saber disso, a Sesa se prepara para a alta demanda.

O médico  lembra que, como forma de prevenção, deve-se sempre limpar  e manter locais arejados. 

“Ficar de olho nos sinais de alerta é importante para não  expor a criança ao lado de pacientes graves, em uma situação que poderia ser tratada em casa. Essas doenças são transmitidas pelo ar e, em caso de sintomas, é recomendado o uso de máscaras e, no caso das crianças, devem evitar locais como as escolas”, explicou o médico.

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Na última terça-feira, o pronto-socorro infantil do Hospital Unimed, em Vitória, recebeu queixas com uma alta demanda de pacientes que não tinham  nem  lugar para sentar. A maioria acompanhava crianças e afirmou que a situação persistia há dias.

A Unimed Vitória confirmou o aumento do fluxo de pacientes pediátricos, em nota. 

“Houve aumento da procura por atendimentos no pronto-socorro em razão do maior número de casos de doenças respiratórias, como resfriados, bronquites e gripes, além de gastroenterites virais e de dengue”, disse a nota.

Acrescentou dizendo que, “em função da necessidade de controle laboratorial, parte dos pacientes pediátricos precisa ir ao Pronto-Socorro mais de um dia, aumentando o fluxo de atendimentos”.

A Samp  vive o mesmo cenário e disse que, desde a segunda quinzena de fevereiro, o número de pacientes vem aumentando  no Pronto-Socorro pediátrico do Vitória Apart Hospital. 

“Observamos quadros infecciosos, como infecções respiratórias, gastroenterites, arboviroses e outras febres hemorrágicas. Grande parte dessas doenças se agrava rapidamente e necessita de observação mais rigorosa”, disse em nota.

Imagem ilustrativa da imagem Crianças com gripe lotam hospitais
A aposentada Vera Lúcia Teixeira, de 67 anos, levou a neta Elda Ribeiro, de 3 anos, ao Pronto Atendimento da Enseada do Suá, em Vitória |  Foto: Taynara Nascimento/AT

A aposentada Vera Lúcia Teixeira, de 67 anos, levou a neta Elda Ribeiro, de  3 anos, ao Pronto Atendimento da Enseada do Suá, em Vitória, após começar a ter febre, tosse e coriza.  

“Ela não tem histórico de doenças gripais, mesmo assim, começou a passar mal. Quando eu cheguei aqui, eu até fui atendida de forma rápida e ela foi diagnosticada com princípio de pneumonia”, contou.

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