X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Cidades

Ministro de Minas e Energia defende volta do horário de verão no País

Alexandre Silveira, da pasta de Minas e Energia, afirma que medida estimula setores do comércio como bares e restaurantes


Imagem ilustrativa da imagem Ministro de Minas e Energia defende volta do horário de verão no País
Mudança no relógio para aproveitar período de maior luminosidade: benefícios iriam além da economia de energia |  Foto: Renato Araújo/ Agência Brasil

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou que defende um debate sobre a volta do horário de verão que não leve em conta apenas a economia de energia, mas também os impactos da mudança nos costumes da população.

O horário de verão foi suspenso em 2019 pelo governo Jair Bolsonaro. Em 2023, a área técnica do governo Lula também avaliou que não havia necessidade de retomar a prática porque não haveria impacto significativo na geração e no consumo de energia.

Leia mais notícias de Cidades aqui

Quando há horário de verão, os relógios são adiantados em uma hora para aproveitar o período de maior luminosidade no País entre outubro e fevereiro.

“Eu vejo a discussão sem nenhum tabu. Defendo isso no governo, o horário de verão deve ser desatrelado da questão exclusivamente energética. Ele tem outras repercussões”, afirmou Silveira.

Em setembro, a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) enviou carta a Lula pedindo a retomada do horário de verão e apontando impacto direto no faturamento dos bares e restaurantes, com alta de 10% a 15%.

Esse efeito acontece porque, durante a vigência do horário de verão, “anoitece mais tarde”, o que, segundo os setores de turismo e atendimento, estimula os clientes a permanecerem na rua por mais tempo e consumirem mais.

“Há um impulso econômico em alguns setores. Então, eu tenho defendido junto ao MDIC, à Economia, que a gente possa olhar o horário de verão de uma forma mais holística, mais ampla. É importante para o Brasil, mesmo que nós tenhamos um momento de segurança energética como hoje, quando ela (a mudança nos relógios) impactar positivamente a economia”, afirmou Silveira.

“Tenho feito reiteradas reuniões a fim de que, mesmo não tendo necessidade energética, se avalie no governo a possibilidade de estimular a economia com a possibilidade do horário de verão”, prosseguiu.

O horário de verão foi instituído pela primeira vez em 1931, no governo de Getúlio Vargas. Mas só passou a ser adotado com constância a partir de 1985.

A medida foi criada para aproveitar a iluminação natural durante o verão, quando os dias são mais longos e as noites mais curtas. Dessa forma, haveria economia de energia e redução do risco de apagões.

A decisão final é do presidente da República, mas o Ministério de Minas e Energia é um dos órgãos que subsidiam o debate.

MATÉRIAS RELACIONADAS:

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: