X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Crítica

Harrison Ford, ator que interpreta Indiana Jones, ganha Palma de Ouro em Cannes

A sequência de filmes, que começou em 1981, conta com o quinto da saga, que está em pré-estreia no festival


Muita emoção em Cannes com a pré-estreia do filme "A relíquia do destino", o quinto filme da saga Indiana Jones, cujo protagonista é interpretado pelo ator Harrison Ford que, no alto de seus 80 anos, entrou no tapete vermelho no Festival de cinema de Cannes, apresentando o que poderá ser seu último filme na pele do herói.

De 1981, quando "Os caçadores da arca perdida" estreou, já se foram 42 anos. 

A emoção do público ao som da inesquecível trilha sonora desta saga tomou conta da avenida Croisette e ficou ainda maior quando o ator recebeu uma Palma de Honra inesperada. 

Veja mais notícias aqui

No filme, o herói e arqueólogo Indiana Jones quer se aposentar, mas sua sobrinha exige que ele resolva mais um mistério, que ele ache a Relíquia do destino. 

A ação começa no passado, em plena Segunda Guerra Mundial e a batalha contra o nazista Jürgen Voller (Mads Mikkelsen), que está obcecado em encontrar a outra metade da Antikythera, um aparato criado por Arquimedes. Veja o trailer:

A máquina não é mágica, mas é precisa como a matemática (esta, sim, capaz de, por meio da tecnologia, fazer milagres, como, por exemplo, criar fissuras no tempo e fazer com que seja possível voltar para o passado ou avançar para o futuro. Mas a relíquia se perde e uma quebra no tempo nos coloca nos anos 1960..

Onde Indiana, entediado como professor de universidade, reencontra sua sobrinha Helena que o reativa e vive com ele esta última aventura. 

Dirigido por James Mangold, o filme traz um sofisticado trabalho de reconstituição facial criado pela inteligência artificial usando pedaços de gravações anteriores de outros Indianas Jones, colocando Ford novo no cenário deste filme.

Esta técnica já foi usada em Bejamin Burton com Brad Pitt. Mas a relíquia do destino traz todos os ingredientes que fazem vibrar o público nos cinemas. Ação, emoção com tom de nostalgia, belas imagens, e um  elenco impecável.

*Soraya Ursine é correspondente de A Tribuna no Festival de Cannes

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: