X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Esportes

Salah cita hospital bombardeado em Gaza e se posiciona sobre guerra

Jogador enfatizou que "o massacre precisa parar"


Imagem ilustrativa da imagem Salah cita hospital bombardeado em Gaza e se posiciona sobre guerra
Jogador publicou um vídeo nas redes sociais pedindo o fim da guerra |  Foto: Reprodução/Instagram

O atacante egípcio Mohamed Salah, uma das principais estrelas do Liverpool, publicou um vídeo nas redes sociais para se posicionar sobre a escalada do conflito entre Israel e Palestina, após ser alvo de críticas no seu país natal em razão de seu silêncio sobre o assunto. Muçulmano como a maioria da população do Egito, o jogador de 31 anos se disse sensibilizado com as imagens da explosão do hospital Ahli Arab, na cidade de Gaza, e pediu o fim do que chamou de "massacre"

"Nunca é fácil falar em tempos como esses. Houve muita violência e brutalidade. É insuportável ver a escalada das ultimas semanas, todas as vidas são sagradas e devem ser protegidas. O massacre precisa parar, famílias estão sendo destruídas", disse Salah. "As pessoas estão em condições terríveis, as cenas de ontem no hospital foram terríveis", completou, em outro trecho do pronunciamento.

O jogador também cita a dificuldade que a população de Gaza tem enfrentado para obter comida, água e medicamentos. Em seguida, pede aos "líderes mundiais" que liberem a entrada de ajuda humanitária na região, o que foi feito nesta quinta-feira pelo governo de Israel. O presidente Benjamin Netanyahu permitiu o auxílio, desde que as entregas não caiam nas mãos do Hamas, grupo terrorista islâmico que deu início à intensificação do conflito ao invadir o território israelense no dia 7 de outubro

Apesar da garantia de Netanyahu, há empecilhos no processo de entrada em Gaza para levar suporte às vítimas da guerra. O caminho liberado é por meio do Egito, na fronteira que liga o território egípcio à cidade palestina de Rafah, um dos alvos dos bombardeios de Israel. A fronteira está fechada, enquanto cerca de 150 caminhões carregados com alimentos e produtos em geral esperam a liberação para entrar.

Os egípcios estão reparando os danos provocados pelas bombas ao local para permitir a passagem dos caminhões de ajuda humanitária, que foram anunciados por Washington (EUA) e pelo Cairo (Egito). No entanto, há dias não há cessar fogo e, segundo o governo do Cairo, quatro funcionários já ficaram feridos durante as operações de reparo da fronteira.

MATÉRIAS RELACIONADAS:

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: