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Polícia

Morte de mulher trans em Surubim permanece como um mistério

Estrela de Souza tinha 25 anos e trabalhava como autônoma


Imagem ilustrativa da imagem Morte de mulher trans em Surubim permanece como um mistério
Estrela Souza, conhecida como Telinha, tinha 25 anos |  Foto: Divulgação

A Polícia Civil informou, nesta tarde (8), que as investigações sobre a morte de uma jovem trans Estrela de Souza, 25 anos, em Surubim, estão sob os cuidados da Delegacia de Limoeiro, município vizinho. Telinha, como era chamada pelos mais próximos, faleceu no sábado (6).

Segundo novos dados informados pela polícia, o corpo dela foi encontrado num açude e não numa barragem, como havia sido divulgado neste final de semana. De acordo com a polícia, o açude está localizado no Sítio Tamanduá.

O corpo foi encaminhado para perícia do Instituto de Medicina Legal de Caruaru. Não se sabe ainda se ela se afogou ou foi assassinada.

Quando foi localizada, Telinha estava usando um biquíni amarelo na parte superior e um short jeans. Ela não sabia nadar e foi encontrada no açude duas horas após sair de casa, segundo familiares. Estrela estava na água sozinha quando foi localizada.

A solidão da morte trans - A morte de Estrela revela o lado do estigma e do preconceito. Várias pessoas que acompanharam o caso em Surubim insistiram em chamar a mulher trans de “ELE”, mesmo que o corpo da jovem estivesse transformado e falando, em alto som, como ela gostaria de ser tratada.

Amigas da vítima falaram em reserva, não quiseram se expor, embora temam que ela tenha sido assassinada. A mulher trans foi encontrada boiando no açude, houve a retirada do seu corpo do local e o Bombeiros não chegou a atender à demanda.

“A perícia foi acionada e as investigações seguem até o esclarecimento do ocorrido”, diz um trecho da nota remetida pela Polícia Civil.

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