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Polícia

Crime na Mata da Praia: advogado deixa presídio após decisão da Justiça

Luis Hormindo é suspeito de atirar e matar o aposentado Manoel de Oliveira Pepino durante uma troca de tiros


Imagem ilustrativa da imagem Crime na Mata da Praia: advogado deixa presídio após decisão da Justiça
O advogado Luis Hormindo França da Costa |  Foto: Reprodução/TV Tribuna/SBT

O advogado Luis Hormindo França da Costa, de 33 anos, que atirou e matou o empresário Manoel de Oliveira Pepino, 73 anos, durante uma troca de tiros na Mata da Praia, em Vitória, foi solto por meio de alvará expedido pela Justiça na sexta-feira.

Luis Hormindo estava preso na Penitenciária de Segurança Média 1, em Viana. O crime ocorreu em 20 de abril. Segundo a polícia, a discussão teria ocorrido por Manoel estar passeando com seu cachorro sem coleira.

Ao passar perto de Manoel e seu cão, o advogado, que também passeava com seu cachorro, teria questionado o empresário, dando início à discussão que levaria à morte de Manoel.

Segundo o advogado Leonardo Gagno, que faz a defesa do investigado, a Justiça já havia negado um pedido de liberdade a seu cliente.

“Porém, estávamos acompanhando o inquérito policial, que foi encerrado com o delegado opinando pelo desindiciamento de nosso cliente do crime de homicídio simples e pedindo o arquivamento do inquérito. Então, na quinta-feira, nos manifestamos novamente pelo pedido de liberdade, que foi concedido na sexta”.

Segundo ele, o delegado Ramiro Pereira Diniz Neto, que assina o relatório final do inquérito, entendeu que houve legítima defesa.

O magistrado determinou medidas cautelares, como comparecimento mensal em juízo, suspensão do porte de arma de fogo e proibição de ingresso em clubes de tiros.

“Ele vai responder à investigação em liberdade, pois ainda não há ação penal contra ele. O MP vai decidir, após os resultados das diligências, se pede o indiciamento dele, ou não”.

O advogado Victor Magno do Espírito Santo, que faz a defesa da família de Manoel, afirmou que, como o investigado foi indiciado por homicídio simples, já havia passado o prazo do inquérito e da prisão preventiva, que é de 10 dias.

“Ele foi solto pela extrapolação dos prazos. O que nos preocupa é o opinamento para desindiciar e arquivar o inquérito. É muito cedo para cravar legítima defesa. Tanto que o Ministério Público pediu novas diligências à Polícia Civil”.

Com o investigado solto, o prazo para as diligências e a manifestação do MP tendem a se alongar, segundo Victor Magno.

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