X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Internacional

Atirador mata ao menos 22 pessoas e fere outras 60 nos EUA

A polícia identificou o atirador e realiza buscas para encontrá-lo


Imagem ilustrativa da imagem Atirador mata ao menos 22 pessoas e fere outras 60 nos EUA
Carro que teria sido utilizado por atirador |  Foto: Reprodução Facebook Lewiston Maine Police Department

Ao menos 22 pessoas foram mortas por atirador na cidade de Lewiston, a segunda mais populosa do estado do Maine, com cerca de 38 mil pessoas (cerca de 800 km a nordeste de Washington), na noite desta quarta-feira (25), segundo a polícia do município afirmou à imprensa local.

O número total de mortos e quantos estão feridos ainda não está claro. As comunicações públicas das polícias e autoridades da região falam em "múltiplas ocorrências" atendidas, que se iniciaram às 20h, no horário local.

Leia mais notícias Internacionais aqui

Segundo a polícia local, as forças de segurança estavam lidando com uma ocorrência em um restaurante e em uma pista de boliche. A polícia do condado de Androscoggin, onde fica Lewiston, publicou uma foto de um homem branco segurando o que parece ser um rifle de longo alcance, não incomum em massacres recentes nos Estados Unidos.

A polícia de Lewiston publicou imagem do suspeito, Robert Card, 40, segundo as forças de segurança locais. Ele ainda está à solta, e ainda não há qualquer informação sobre a motivação para o ataque.

O hospital Central Maine Medical Center afirmou que sua equipe estava "reagindo a um episódio de atirador em massa com múltiplas vítimas" e estava em contato e coordenação com outros hospitais da região para receber os pacientes.

De acordo com a CNN americana, citando fontes na polícia local, de 50 a 60 pessoas estão feridas nos incidentes, embora ainda não esteja claro quantas delas foram atingidas por tiros. "Por favor, evitem as estradas para permitir o acesso dos socorristas aos hospitais", disse a polícia.

Justin Juray, proprietário da pista de boliche onde as autoridades disseram que ocorreu o ataque, afirma que havia cerca de 100 a 150 pessoas, incluindo 20 crianças, na pista de boliche no momento em que o agressor entrou atirando com um rifle.

Dezenas de estudantes se abrigam no último andar da biblioteca do Bates College, uma faculdade privada local, mantendo-se abaixados entre as estantes de livros enquanto procuram atualizações sobre o caso pelas redes sociais.

O presidente americano, Joe Biden, foi informado sobre o caso, ligou para a governadora democrata do estado, Janet Mills, e ofereceu "auxílio federal completo" para lidar com o ataque, de acordo com a Casa Branca.

"Estou ciente e fui informada sobre a situação em Lewiston. Insto todas as pessoas na área a seguir as instruções das autoridades estaduais e locais. Continuarei monitorando a situação e mantendo contato próximo com os responsáveis pela segurança pública", afirmou a governadora.

O procurador-geral, Merrick Garland, foi informado sobre o ataque e funcionários do FBI, a polícia federal americana, estão no Maine auxiliando as autoridades locais.

A população do pequeno estado do Maine é pouco acostumado a ver muitos homicídios. Segundo dados do CDC, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA, o estado registrou uma taxa de homicídios de 1,7 para cada 100 mil habitantes em 2021, o que fez do Maine a terceira menor taxa entre os 50 estados.

Com 22 mortes, o episódio de hoje já soma mais óbitos do que em todo o ano de 2021 (20) e o total de mortes registradas em 2020 (21).

Os Estados Unidos convivem com ataques de atiradores com múltiplas mortes nos últimos anos, algo que tem instigado discussões sobre o acesso a armas no país e a mudanças na estratégia de abordagem das forças policiais.

Casos como o massacre de Uvalde, no Texas, em maio de 2022, que deixou 19 crianças e 2 adultos, gerou indignação entre defensores de maior controle armas. Na ocasião, Biden questionou em entrevista coletiva quando o país iria "enfrentar o lobby das armas".

Além disso, relatório posterior sobre a atuação da polícia apontou "erros sistêmicos" da abordagem e falta de liderança adequada, que colaboraram para o alto número de mortes.

MATÉRIAS RELACIONADAS:

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: