X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Saúde

Covid-19 já causou 7 mortes no ES neste ano

Entre as mortes confirmadas está a de uma menina, na faixa entre 0 e 4 anos, no dia 6 de fevereiro, em Mimoso do Sul


Imagem ilustrativa da imagem Covid-19 já causou 7 mortes no ES neste ano
A vacinação, segundo especialistas, também diminui a contaminação e o surgimento de novas variações do vírus |  Foto: Agência Brasil

Após três anos do início da vacinação contra a covid-19 no Brasil, ainda são registradas mortes pela doença no Espírito Santo.

Dados do Painel Covid-19, do Governo do Estado, mostram que, de janeiro deste ano até a tarde desta sexta-feira (16), foram sete mortes pela doença, sendo quatro homens e três mulheres. Entre as mortes confirmadas, está de uma menina, na faixa etária entre 0 e 4 anos, que ocorreu no dia 6 de fevereiro, em Mimoso do Sul.

Ao todo, foram duas mortes em Mimoso do Sul, duas em Guarapari, uma em Cariacica, uma em Colatina e uma em Ecoporanga. Todas as mortes, exceto da menina, ocorreram em pessoas na faixa acima dos 60 anos. Não há informação no Painel se os mortos eram ou não vacinados.

Em 47 dias, o Estado também já registrou mais de 5.690 casos da doença.

A pneumologista Ciléa Victória Martins explica que as mortes podem ter relação com alguma comorbidade que os pacientes pudessem ter, como pode ter sido o caso da morte da criança.

“Talvez essa criança era diabética, ou tinha alguma cardiopatia, ou doença pulmonar crônica. Essas doenças, à medida que a pessoa pega a covid, a tendência realmente é evoluir de forma mais grave”.

A médica ressalta também que “evidentemente a doença nunca acabou e nem foi embora”. “Todos temos a chance de ter a covid. A vacina é uma proteção para que não tenhamos uma evolução tão grave e tão absurda como foi na época da pandemia”, esclarece.

A médica explica ainda que o coronavírus é um vírus “extremamente mutante”, e que, às vezes, a vacina não vai cobrir a nova variante. “Com isso, a pessoa pode ter evoluções mais graves e severas. A vacina é indispensável, mas ela não é um bloqueio total da covid”.

A importância da vacinação, de acordo com o pediatra Rodolfo Nicolau Soares, está em diminuir a contaminação e o surgimento de novas variações do vírus, protegendo a população contra as formas mais graves da doença, tanto para os casos de covid quanto para outras enfermidades.

“Infelizmente, apesar disso, não impede a transmissão total do vírus e que as pessoas se infectem. Mas é importante que a vacinação seja estimulada, visto como o número de infectados e mortes diminuiu depois do início da vacinação”.

Dengue tem 800 casos todo dia

Os casos de dengue não param de crescer em todo Estado. Em apenas seis semanas já são 19.088 casos da doença notificados à Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), conforme boletim divulgado na última quinta-feira.

Apenas na última semana, que corresponde do dia 4 a 10 de fevereiro, foram 6.068 casos, uma média de 866 casos por dia.

Na semana passada, a Sesa já havia confirmado uma morte pela doença, que foi divulgada pelo Jornal A Tribuna na edição do dia 9 de fevereiro. Agora, a secretaria informou, no boletim, que a morte ocorreu no município de Laranja da Terra.

Dos 78 municípios do Estado, 35 estão classificados com alta incidência da dengue, que significa mais de 300 casos por 100 mil habitantes em quatro semanas.

Água Doce do Norte, que está na classificação de alta incidência, tem 5958,38 casos da doença por 100 mil habitantes, quase 20 vezes a mais que o mínimo de 300 casos por 100 mil habitantes.

Atendimentos

Na Capital, o município informou que está atendendo uma média de 120 pessoas por dia na rede de serviços, sendo notificados 2.322 casos de dengue este ano.

Na Serra, segundo a prefeitura, em 2024, foram notificados 1.614 casos de dengue até o dia 10 de fevereiro. Em Vila Velha, os números parciais revelam 755 casos confirmados em janeiro.

Em Viana, neste ano, foram registradas 179 notificações e oito casos positivos. Já Cariacica informou que “que não houve um aumento expressivo na procura por atendimento”.

Casos no Estado

Neste ano, já foram registrados 19.088 casos de dengue no Estado e uma morte, em Laranja da Terra.

Casos de dengue por semana epidemiológica

Semana 1 (31 de dez. a 6 de jan.) 1.354

Semana 2 (7 de jan. a 13 de jan.) 1.873

Semana 3 (14 de jan a 20 de jan) 2.466

Semana 4 (21 de jan a 27 de jan) 2.995

Semana 5 (28 de jan a 3 de fev) 4.332

Semana 6 (4 de fev a 10 de fev) 6.068

Cuidados para eliminar o mosquito

- Limpar o quintal;

- Tirar água dos pratos de plantas;

- Colocar garrafas vazias de cabeça para baixo;

- Tampar tonéis, depósitos e qualquer recipiente que possa reservar água;

- Manter os quintais bem varridos

- Escovar bem as bordas dos recipientes e mantê-los sempre limpos;

- Use repelentes e telas mosquiteiras.

Atenção

Em caso de quaisquer sintomas como febre, dor no corpo, dores abdominais, náusea, vômitos, dor de cabeça, inicie imediatamente a hidratação, com ingestão de água, sucos naturais, chás e procure um serviço de saúde.

Fonte: Sesa e médicos consultados.

MATÉRIAS RELACIONADAS:

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: